Doi-me a barriga da perna, faço uma flexão apaziguadora em jeito de cedência. Cruzo os braços, encerro-lhes o tédio do dia. Em passos de base larga aproximas-te, há várias opções apesar do espaço exíguo. Nisto de espaços sempre fui fóbica, preservo visceralmente o meu. Cruzamo-nos, inevitavelmente, observo-te sobre o cotovelo, na insinuação do toque suave que me percorre o dorso.
Não há abusos aritméticos neste movimento, há prelúdios.
sábado, dezembro 01, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário