segunda-feira, dezembro 28, 2009

Complicações

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Isto dos dinheiros é muito complicado...
Contas, bancos, extractos, cartões...
Porque não tentar simplificar, sr bancário?
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Dica:
"Como entender o mundo dos dinheiros-
manual para totós-muito-totós-mesmo"
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Sim, e depois?

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Hoje tive uma conversa séria com o Poquinhas.

Não sobre as “coisas da vida”, como foi com a Hortaliça, ainda é cedo (lá chegará o dia :P) mas sobre um tema completamente diferente e extraordinariamente importante.

Falamos sobre….

INCONTINÊNCIA PARA GASES

Sim… o Poquinhas, às vezes, é incontinente… e depois? :P

(Só para informar os distraídos- é normal nos cachorros pequenos, tá?)

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domingo, dezembro 27, 2009

Já estou a ficar nauseada...

... e ainda nem enfrentei a fila da secretaria. Mais uma vez, a digníssima senhora da secretaria da faculdade tratou de fazer **** na minha certidão de conclusão de curso. E a minha última semana de férias vai ser passada num corre-corre de requerimentos e papelada e, com a sorte que tenho, se calhar, um erro óbvio não vai ser tão óbvio para aqueles dois neurónios enferrujados e ela vai-me obrigar a escrever cartas ao Sr Director, ao Sr Reitor, ao Sr Papa e a quem ela se lembrar. :((((. E só tenho uma semana para ter os papéis prontos para entregar no meu novo hospital. Já passou tanto tempo desde que acabei o curso e não há maneira de me ver livre daquela secretaria. *************!!!

Haja paciência. Muita.

terça-feira, dezembro 22, 2009

Sim, é verdade, o cenário caiu

Para além do cenário ter caído durante a entrega das cédulas profissionais (vá lá que as camaras de televisão estavam do mesmo lado e não captaram esse momento emocionante), muitas coisas aconteceram durante o Juramento de Hipócrates. A primeira foi a existência de poucas caras conhecidas que por serem poucas cumprimentaram-se efusivamente com abraços, beijinhos e risinhos histriónicos. A segunda foi uma lagrimazita a querer saltar quando li o Juramento. A terceira foi cabelo da Barrinhos (uauauauauau) que brilhava mais que os candelabros a fingir que decoravam a tenda. A quarta foi o cheiro enjoativo a fritos que inundou o espaço a meio do juramento e que pôs as pessoas com a barriga a roncar ou com ar de que queriam vomitar. A quinta, e segunda mais importante a seguir ao Juramento, foi o discurso do Bastonário. Palavras chave a reter do discurso: terror (de nos vermos pela primeira vez sozinhos com doentes), no mínimo um disparate ( a respeito das novas faculdades de medicina de aveiro e algarve... ia jurar que ele também empregou a expressão formar assassinos mas não tenho a certeza) e por último, desemprego médico, já temos o dobro dos médicos por 100 mil habitantes relativamente ao Reino Unido (já me estou a ver daqui a seis aninhos a emigrar para a Suíça ou Inglaterra :( apetece-me torcer o pescoço do Sócrates que é um inconsequente e vai dar cabo dos médicos como deram cabo dos advogados com a reprodução não controlada de faculdades de direito).

segunda-feira, dezembro 21, 2009

Desconto em tempo de Natal

SÓ MESMO A MIM
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Local: Covilhã
Horas: 10h da matina
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Situação perfeitamente banal: estávamos à frente do apartamento da minha irmã, à espera da boleia do nosso tio, para uma visita pela zona histórica (varrida por um vento gélido de arrepiar a espinha)...

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Situação estúpida (de certo induzida pelo tal frio horrível que congelou neurónios e aniquilou as minhas já raras sinapses): um carro, o do meu tio (ia mesmo jurar que era o dele…) parou em frente ao apartamento e então, de nariz vermelho e a pingar fui a correr para lá e abri a porta e disse:

- Olá tio! (devia ter acrescentado- está atrasado 2 min e por sua culpa estou gelada )- disse eu, ainda sem olhar para ele.

Sentei-me no banco da frente e ele diz, incrédulo:
- O que quer, menina?
E então olhei para ele, remelenta (10h é muito muito cedo…) e vi… um sujeito gordo e desconhecido.
Aparvalhei.
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Uns miúdos na rua aperceberam-se de tudo e riam-se a bandeiras despregadas.
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O meu tio, mais à frente, buzinava do carro, não percebendo o que é que nós tínhamos ido fazer ao tal carro
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Enfim.
Quero desconto.
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(sou mesmo descarada… a meter-me assim com um desconhecido looool)
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quarta-feira, dezembro 16, 2009

Não, não vou dizer se os meninos do lado são giros


O que a fotografia não diz é se foi a (ite) ou a irmã da (ite) a deixar as chaves esquecidas na fechadura. Também não é importante. Quem nos conhece sabe que um dia é uma, no outro dia é outra. Heheheheh. Haja vizinhos simpáticos.
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Uma imagem vale mais que mil palavras



terça-feira, dezembro 15, 2009

Recados da light...

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Para a menina lemonite ficar com inveja (e reconsiderar)...
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Para a menina semi- é para quando a entrega? :P
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domingo, dezembro 13, 2009

Fotobiografia

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Esta é a história verídica de uma menina de 15 meses, muito gira e simpática, separada à nascença da mãe, com pai desconhecido. Apresento-vos a Hortaliça (nasceu na altura em que eu ainda não tinha muita imaginação para dar nomes lol. No Domingo nasceu a Caganita, um nome muito mais in :D).
.(a Hortaliça)
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No sábado foi um grande dia para a Hortaliça, muito importante, o dia em que o cabeçudo iria encontrar e enamorar-se pelo seu óvulo. Mas antes de tudo ter acontecido, tive uma conversa franca com ela, sobre as “coisas da vida” que era importante ela saber, uma vez que é ainda muito ingénua. Sem pudor, para esclarecer. Entre outras coisas, disse-lhe que nunca se deve confiar num desconhecido que lhe lamba o dorso e lhe mugisse ao ouvido. E ela, nesse momento olhou para o Minusculinho e sorriu (à maneira dela :p).
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(o Minusculinho)

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Expliquei-lhe todo o processo de fertilização, falei-lhe do homem e do sémen escolhido (jersey). E ela olhou para mim como um boi para um palácio e disse a lacrimejar:
- Estou apaixonada pelo Minusculinho… Porque é que o cabeçudo não é dele? Oh que estou tão triste...
- Prepara-te Hortalicinha… senta-te… O Minusculinho… o Minusculinho é infértil. É impossível que haja um “zuca-truca” produtivo (típica linguagem bovina).
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E pronto. Ela compreendeu e consentiu… e dentro de 38semanas: voilá J
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PS.: Como sou uma madrinha simpática já me prontifiquei para lhe dar umas aulas sobre a preparação para o parto: o controlo da respiração, os exercícios pélvicos e coisas do género (aprendidas em Ponte de Lima lol). A Cabeluda, a Miquelina e a Cornuda também estão convidadas a assistir!
.(a Cabeluda, a Miquelina e a Cornuda)
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sexta-feira, dezembro 11, 2009

Back

Dei por mim a pensar que já não escrevo há algum tempo aqui, mas a casca não pode secar por isso cá estou eu!!!
Feliz com as minhas escolhas, feliz com o novo look "modernaço" do lemon; feliz apesar de uns bonecos de banda desenhada me darem cabo do juizo; triste porque parece que o Jorge está num relacionamento sólido (bahhhh)!

Resumindo,

Miúdas em casa de quem é o jantar?

Pensamento agridoce..

Dei comigo a pensar que o envelhecimento é sábio. Traz-nos doenças mas também o esquecimento delas. Felizmente.
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quarta-feira, dezembro 09, 2009

Piedade

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Outra vez o "Last Christmas" do George Michael nãããããããããããããoooooooo!!!!
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(os olhos arregalados não deixam dúvidas... George Michael, este Natal, não)

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terça-feira, dezembro 08, 2009

Podem não ser a melhor banda do mundo mas são certamente a maior


E até ao dia vão ser guardados como um pequeno tesouro.

sábado, dezembro 05, 2009

A nova inquilina

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Já faz parte da família há mais de um mês. Apareceu num dia de chuva, escondida entre arbustos no jardim. Não dei logo por ela. Era minúscula e preta mas miava aflita pela mãe que nunca apareceu. Com aquele tamanho só poderia ter chegado até ali se alguém a tivesse atirado para lá ou se a mãe gata a tivesse deixado cair ali. Como nunca nenhuma gata regressou para reclamar o seu filhote, penso que este ser minúsculo é mais uma vítima da crueldade de seres humanos.

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Minúscula, assustada e com frio num dia de chuva. Fugia e escondia-se sempre que alguém tentava chegar mais perto. Instalou-se definitivamente por baixo do meu carro e só saia para comer os biscoitos que colocavamos perto. Com o tempo aproximou-se e acabou por conquistar a amizade dos outros gatos (4!) e a cama do abacaxi.



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Continua assustada mas já permite que cheguemos perto. E já reclama por atenção e comida como os outros gatos. O meu palpite é que daqui a umas semanas já se vai enroscar nas minhas pernas e ronronar como se fosse um aspirador. A minha amèlie. Como aquela que tinha um destino fabuloso e que também era assustada.
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PS- Eu sei que as fotos são fraquinhas mas foram tiradas com o telemóvel e de longe. Em breve tiro umas mais bonitinhas e que façam justiça à amelie. Se se clicar nas fotos elas aumentam e já dá para perceber melhor.