quarta-feira, novembro 29, 2006

Assim sendo...

FIM



(Esperemos que vivam felizes para Sempre...)



terça-feira, novembro 28, 2006

The last post by ite

Depois de 241 dias encarnando a persogem da lemon(ite) chega a altura de dizer adeus ao mundo da blogosfera. Este blog foi, sem dúvida, uma ponte de mim para os outros, sejam estes "outros" pessoas anónimas ou amigos próximos. Mas, mais do que isso, foi uma ponte de mim para mim: não foram raras as vezes em que me surpreendi com o que ia escrevendo para "postar"; também não foram raras as vezes em que corei quando relia o que havia "postado" :P.

Agradeço todas as visitas e comentários que deixaram :). Agradeço, principalmente, à semi e à light pelo apoio e amizade. Espero que continuem a manter o "Lemon".

Beijinhos

:)

Patriotismo


Sou Portuguesa e Benfiquista.
E de nacionalidade não se muda (achava eu) e de clube também não. Mas, perante a regra, há sempre excepções...

Deco e todos os outros jogadores brasileiros que já são ou que pretendem tornar-se portugueses vêem a nossa nacionalidade somente como um trampolim para o futebol europeu (passam, assim, a ser jogadores comunitários) e/ ou para a Selecção. É tudo um negócio... Mais raros são os casos de genuína identificação com a nossa cultura...

Daqui a pouco, talvez até para o próximo mundial, a selecção portuguesa passe a ser A equipa satélite da selecção brasileira (tipo Alverca-SLB)... Infelizmente, já faltou mais...

segunda-feira, novembro 27, 2006

Fácil de entender....

"Talvez por não saber falar de cor, imaginei
Talvez por saber o que não será melhor, aproximei

(...)
Obrigado por saberes cuidar de mim,
tratar de mim,
olhar para mim...
Escutar quem sou e se ao menos tudo fosse igual a ti..."

(Feira (da Santa Maria); 9:30; como tudo se torna tão fácil de entender...)

sábado, novembro 25, 2006

sexta-feira, novembro 24, 2006

O que as limoas aprendem em Ginecologia/Obstetrícia

... a resposta para as perguntas mais inusitadas:


Fisiologia com muita filosofia :)

"Take acceptance personally but not seriously. Take rejection seriously but not personally."

Dr Little, na FMUP no dia 22.11.2006.

quinta-feira, novembro 23, 2006

Preciso-me

Preciso de voltar a mim.
Ao reflexo não corrompido,
Ser no inicio
Estrear-Me.

Chorar agora é inverter o tempo
Voltar ao colo Dela
Onde chorei como quem ama.
E Me tive como queria.

Insuportável é o futuro do passado
Alienado esse, quase ausente
Resta-me, como tempo de agora
O que fui e não fui.

Deixa-me voltar para ti,
E assim sossegar
Nos olhos que chorei.




(Sei que nunca vais ler isto, e talvez seja ridículo mas....devolve-Me ao teu colo)

De uma aula de Obstetrícia e Ginecologia...

"A gravidez é uma doença inflamatória pélvica causada por espermatozóides"

(Que mais dizer? Viva o lirismo médico...)

quarta-feira, novembro 22, 2006

Tem a palavra o Sr. consumismo...


Ainda faltam 32 dias para o Natal mas parece que é já amanhã...
Desde o início do mês que há pinheirinhos, fitinhas, bolinhas e luzinhas penduricadas em tudo o que é canto... É simplesmente irritante...

.
.
A única coisa positiva no meio de tudo isto é o tom avermelhado que os ditos enfeites dão às ruas do Porto! Sim, porque o Natal, até cá no Norte, é vermelho (ok... e um pouco, quase nada, verde...)!

sábado, novembro 18, 2006

Nunca mais....


.....é Sábado!!!!


Aquele Sábado.....

sexta-feira, novembro 17, 2006

"Bista" Alegre


Não, não se trata de publicidade à fabrica de porcelana....É mais um estado de alma da bista que se me alegra quando meus fotorreceptores.. plins....!! têm a honra de transmitir ao meu cortex visual esta informação... Há um regozijo a cada sinapse....(a cada canalzinho iónico que se abre, a cada ião que se viaja entre fendas sinápticas)....

:))))

(ite larga o nasex!!!!)

Planos de fim de semana...na ruina..

Liberdade

"Ai que prazer
não cumprir um dever.
Ter um livro para ler
e não o fazer!
Ler é maçada,
estudar é nada.
O sol doira sem literatura.
O rio corre bem ou mal,
sem edição original.
E a brisa, essa, de tão naturalmente matinal
como tem tempo, não tem pressa...

Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.

Quanto melhor é quando há bruma.
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!

Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol que peca
Só quando, em vez de criar, seca.

E mais do que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças,
Nem consta que tivesse biblioteca..."

Fernando Pessoa

Como vou passar o fim de semana a fazer uma coisa
1) que é basicamente nada
2) em que está indistinta a distinção entre nada e coisa nenhuma

..........

Acho que estou MOTIVADA

(ite melhoras da tua constipite)


segunda-feira, novembro 13, 2006

Belas "Bistas"

Diz-se que o moço anda perdido. Ai ai, eu também me perdia, mesmo com este look "homem das cavernas". Ó o sorrisinho, ó o olhinho, ó a orelhinha, ó a testinha, ó TUDO.

Ele bem que podia ser o meu "comigo".

Repercussões da violência no futebol moderno

Dentro das 4 linhas


Fora das 4 linhas

domingo, novembro 12, 2006

"Sou do tamanho do que vejo...."


"Dói-me quem sou. E em meio da emoção
Ergue a fronte de torre um pensamento.
É como se na imensa solidão
De uma alma a sós consigo, o coração
Tivesse cérebro e conhecimento.

Numa amargura artificial consisto,
Fiel a qualquer ideia que não sei,
Como um fingido cortesão me visto
Dos trajes majestosos em que existo
Para a presença artificial do rei.

Sim, tudo é sonhar quanto sou e quero.
Tudo das mãos caídas se deixou.
Braços dispersos, desolado espero.
Mendigo pelo fim do desespero,
Que quis pedir esmola e não ousou."

Fernando Pessoa

Contigo

Foste perfeito quando vieste
Vieste imperfeito.
Tão errante.
Tão meu.
Nesse mesmo instante
fiquei presa.
Tenho dentro de mim a tua certeza.
Que me intriga.
Que me leva
Para ti.
Sou eu assim contigo!


Porque estou bem quando tu estás...

sábado, novembro 11, 2006

Iguais, como não sou

Sou a igual a mim.
Isso deixa-me em desvantagem contigo
que nunca foste igual a ti.
Tenho em mim certezas,
de Ti,
de Mim,
dos Iguais.
Desprezo mais que o mundo se tenha travestido de ti
quando tu tentavas se-lo
E eu?….Eu apenas assistia na plateia.
Aplaudia.
Roubava-me ao teu mundo
Olha bem com atenção,
ali caminha um igual
No alto do pedestal
Um herói, um herói é sempre apetecível.
Devolve-nos ao nosso sentido
e permanecemos mais.
Ah como existimos pelos iguais entre iguais!
Ah como nos extinguimos pela indiferença!
Ah como pairamos pela consciência sem nunca lhe tocar!
Olha bem, não sou eu,
nunca quis ser mais que posso ser.
Imagina-me igual a mim..consegues?
Agora imagina-me igual aos outros…



Ju achas que consegui? (Repressões, dissociações, conversões, psicoses, o diabo a quatro??) :)))))

sexta-feira, novembro 10, 2006

Uma consulta de Psiquiatria


Entram no consultório.
Apresentam-se como O louco, O visionário, O messias, A pessoa capaz de irradicar todo o mal do Mundo. Outras vezes imaginam-se reis, presidentes, assassinos ou astronautas.
São a única pessoa à face da Terra com poderes mágicos e capazes de prever com exactidão a hora e o minuto do início do próximo holocausto.
Encerram dentro de si uma quantidade espantosa de conhecimento: sabem quais são os medicamentos para a cura das doença mais raras e, alguns deles, são mesmo os autores de novas e engenhosas invenções. Foram eles que descobriram a roda, o cimento e o poder do fogo.
Têm amigos imaginários, comunicam por telepatia com os ETs e conversam com familiares já falecidos.
Vivem num mundo fantasiado que é só deles e que a eles pertence: somente eles têm permissão para lá entrar. Nós, “os outros” é que somos O intruso, O agressor, O inimigo...
.
E eles sofrem...
Sofrem porque ninguém os compreende, ninguém se esforça para os compreender. Sentem-se sós, abandonados...
Disseram-lhes que estavam doentes. Falou-se em esquizofrenia, mas eles sentem-se detentores de uma lucidez há muito tempo perdida...
.
... antes de baterem com a porta, sussurram, cabisbaixos, “o Dr. não sabe nada do que diz!”...
Saem do consultório. Com a mesma identidade e a mesma crença. Como Seres Humanos Únicos e Excepcionais.

Palavras para quê???

WIT, it appears to be a matter of life and death

"Morte, não sejas orgulhosa,
ainda que poderosa e terrível te possam chamar, pois tal não serás.
Os que pensas ter deixado para trás,
esses não, pobre morte, nem a mim podes levar.
(...)
És escrava do destino, do acaso, de reis e da insensatez,
Entre veneno, guerra e doença te vejo proliferar;
Se a dormideira bom sono nos pode proporcionar
e até melhor do que o teu golpe, então porquê toda essa altivez?
Após um breve sono, acordamos eternamente,
e a morte deixará de existir; Morte, também tu perecerás."
John Donne
Mais um momento de reflexão ("com muitas vírgulas") promovido pela Pastoral Universitária Porto Saúde.
WIT (Espírito Coragem) de Mike Nichols, com Emma Thompson.
Voltei mais humana para mim e para os outros.
Agradeço a coragem, disponibilidade e sensibilidade da Dra Maria Emília Duarte e Enfermeira Constança Festas. Agradeço a oportunidade ao Padre Nuno e aos colegas da Capelania (Joana Monteiro, André Goulard, Cláudia...) :)

quinta-feira, novembro 09, 2006

Para as limoas:

.
Um amigo, mesmo que não seja capaz de vos levantar...
... arranjará uma maneira de não vos deixar cair...
;)

quarta-feira, novembro 08, 2006

RENT, o musical



525,600 minutes, 525,000 moments so dear.
525,600 minutes - how do you measure, measure a year?
In daylights, in sunsets, in midnights, in cups of coffee.
In inches, in miles, in laughter, in strife.
In 525,600 minutes -
how do you measure a year in the life?
How about love? How about love? How about love?

Measure in love. Seasons of love.

RENT, no Teatro Sá da Bandeira. A (ite) e a semi adoraram. Dêem uma espreitadela em www.rentomusical.com e aproveitem a redução de 50% no preço dos bilhetes até dia 11. ;)

Área, quantidade de superfície

Só gostava de saber a àrea de cada dia para me certificar que cabia nele.....

Ps: alguém sabe a área do "amanhã" ???

Solidão

Diz F. para o seu psiquiatra: doutor trate-me, mas não me leve embora as vozes senão fico sozinho...

(que realidade nos leva a preferir a doença?)

terça-feira, novembro 07, 2006

Hoje...

..bastava que me sorrisses para que tudo fizesse sentido.

segunda-feira, novembro 06, 2006

A terceira história roubada

Entrou devagar e caminhou muito direita em direcção à secretária. Sentou-se e fixou o olhar na janela em frente. Relembrei, num minuto, o que sabia dela: doente do sexo feminino, 39 anos, licenciada em Design, internada compulsivamente por ordem judicial há duas semanas, diagnóstico ainda incerto. "É uma doente muito linda", tinha dito a médica que a tinha internado. "Muito linda?", perguntei na altura sem perceber o alcance do adjectivo. A médica respondeu com um sorriso. Conheci doentes tristes, doentes corajosos, doentes enternecedores. Esta doente seria a minha primeira doente "linda". Olho novamente para a doente sentada à minha frente. Avalio o olhar: ausente... Ausente do consultório, da minha presença, ou mesmo dela própria? Fico com a dúvida. Avalio a postura: disciplinada, direita, pernas cruzadas ligeiramente inclinadas, mãos pousadas levemente nas pernas, uma sobre a outra. O cabelo longo, liso e já grisalho desliza pelas costas emoldurando o rosto magro e sem expressão. Sorrio e cumprimento: "Boa tarde, Inês." Os olhos movem-se na minha direcção, condenando-me pelo atrevimento de matar o silêncio. Continuo, decidida a prender a sua atenção o maior tempo possível: "Como se sente hoje, Inês?". Passa os dedos lentamente pelos cabelos e diz-me: "O Eduardo não pode falar comigo. São os medicamentos. Devem assustá-lo, suponho." "Quem é o Eduardo?", pergunto. Olha para mim com ar de enfado, suspira, passa novamente os dedos pelo cabelo e diz: " O Eduardo é o meu namorado. Fomos predestinados." Os meus olhos varrem as páginas do processo clínico à minha frente, à procura de alguma referência a um namorado. Não encontro. Pergunto: "O Eduardo tem vindo visitá-la?". Ignora a minha pergunta. Volto a insistir: "Há quanto tempo não fala com o Eduardo?". Sem tirar os olhos da janela começa a contar a sua história. Não fala para mim, nem tão pouco para ela. Não fala para alguém. As palavras desprendem-se da boca sem pressa, sem a ambição da lógica, sem a tentativa de imposição no tempo. Deslizam com mágoa para o vazio. Desfazem-se nesse ponto infinito da janela que os seus olhos não largam. "O Eduardo é jornalista e mora em Gaia. Ele fala comigo. Nós vamos ficar juntos. Estamos predestinados." Pára por um momento e retoma: "Agora já não fala. A Sedemia de Portugal... Eu não preciso da ajuda dela. Nós não precisamos." "Que organização é essa?", pergunto, tentando desviar a entrevista para algo menos emocional. "A Sedemia é a organização dos homens que têm a missão de elevar toda a mulher a um pedestal. Todas as mulheres merecem ser elevadas e amadas pelo homem que amam. Há um homem que passa na minha rua todos os dias. Ele pertence à Sedemia. Disse-mo o Eduardo. Quando o homem passava, o Eduardo dizia "Olha Inês, um homem da Sedemia". Mas, eu sempre disse ao Eduardo que nós não precisávamos disso. Nem precisamos. Somos felizes." Pausa. Passo novamente os olhos pelo processo. Referência ao pai, ao irmão... Nada do Eduardo. O silêncio continua. Inês não parece incomodada com o silêncio. Talvez para ela o silêncio não exista. A mágoa faz barulho. Um barulho constante. O barulho que Inês ouve no silêncio da sala. Tento trazer a atenção de Inês de novo para a minha voz: "Há quanto tempo não vê o Eduardo?". Volta-se para mim, abandonando o ponto infinito na janela e murmura: "Há sete anos". Fico confusa. O meu passado seria presente para ela? Um tempo que se arrasta, talvez... Fico imersa em raciocínios de lógica, tentando organizar um esquema mental do que foi antes e depois, do Eduardo de há sete anos que não fala com a Inês de hoje por causa dos medicamentos... Folheio o processo mais uma vez. Numa página está escrito: "Eduardo, personagem fictícia..." Eduardo, personagem fictícia, repito para mim mesma. Eduardo que nunca houve. Entretanto, Inês tinha regressado ao seu porto de abrigo: o ponto infinito na janela. Pergunto: "Inês, há quanto tempo não fala com o Eduardo?". Sem tirar os olhos da janela,responde: "Há uns dias. Mas, quando voltar para casa, ele regressa. São os medicamentos. Não me deixam ouvi-lo." Silêncio. Na minha mente passaram imagens de um Eduardo que nunca existiu no mundo, de uma Inês que não conseguia existir para o mundo, de todo o mundo que nunca conseguirá existir para Inês. Resta aquele ponto infinito na janela. Fecho o processo clínico. Olho para a minha doente, concentrada no tal ponto de tensão na janela. Aquela médica tinha razão. É uma doente linda, como nenhuma outra pode ser. Porque é a primeira. Porque me devolveu à humanidade.

Não aconteceu assim, mas poderia ter sido assim. A todos os doentes lindos do Serviço de Psiquiatria que devolveram as limoas, mais uma vez, ao "rés-do chão".

sábado, novembro 04, 2006

1:00

1:00, e tudo parece desleixadamente transitório. Mas, à minha volta a vida está estática, refinadamente estática...De tal modo, hoje me parece que morri mais que em outros dias.

A Pouco e Pouco (Favas Com Chouriço) ...


"São 7 e meia, amor
Tens de ir trabalhar (Ela)
Acordas-me com um beijo
E um sorriso no olhar
E levantas-me da cama
Depois tiras-me o pijama
Faço a barba
E dá na rádio
O Zé Cid a cantar

Apanho o Autocarro
Vou a pensar em ti
Levas os miúdos
Ao jardim infantil
Chego à repartição
Dou um beijo no escrivão
E nem toco a secretária
Que é tão boa!

(Refrão)
A pouco e pouco se constrói um grande amor
De coisas tão pequenas e banais
Basta um sorriso
Um simples olhar
Um modo de amar a dois (bis)

Às 5 e meia em ponto
Telefonas-me a dizer:
Não sei viver sem ti amor
Não sei o que fazer (Ela)

Faz-me favas com chouriço
O meu prato favorito
Quando chego para jantar
Quase nem acredito!

Vestiste-te de branco
Uma flor nos cabelos
Os miúdos na cama
E acendeste a fogueira
Vou ficar a vida inteira
A viver dessa maneira

Eu e tu e tu e eu e tu e eu e tu"

(Refrão)

Letra e música – José Cid


Meus amigos, a solução das vossas vidas, se ele/ela algum dia vos disser não sei o que fazer, respondam: Faz-me favas com chouriço! (diz o Zé que funciona)
Como não quero que vos falte nada, se ele/ela pedirem a "tal coisa" especial cá vai:

Favas com chouriço

Ingredientes para 4 pessoas:
3 kg de favas ;
1 molho de coentros ;
folha verde de alho ;
folha verde de cebola ;
100 g de toucinho novo ;
1 chouriço de carne ;
1 chouriço negro ;
3 colheres de sopa de azeite

Confecção:
Num tacho de barro põe-se o molho de coentros, as folhas verdes de alho e de cebola (rama), o toucinho ás fatias finas e os chouriços de carne de carne e o negro ás rodelas. Rega-se tudo com o azeite e por cima dispõem-se as favas, que devem ser muito tenras.Tapa-se o tacho e leva-se a cozer em lume brando, sacudindo-o fortemente para impedir que o cozinhado se agarre ao fundo do tacho.Servem-se as favas bem quentes, acompanhadas com salada de alface.

Quem é amiga quem é?