segunda-feira, dezembro 31, 2007

Canguru, roda e BCP

Naquele dia, solarengo e manhoso (não estava, mas empresta um certo “quê” à narrativa) decidi montar o mamífero marsupial de seu epíteto "radical". Ora mais cedo me lembrasse de escalar os Himalaias. Desde então, nunca mais encarei uns metros de altura servidos a umas voltas e contravoltas do mesmo modo. Poucas questões me são mais caras que uma perturbação vestibular do mesmo género. Decidi apelida-lo “síndrome David Luiz”. Estava o dito adormecido quando um duo de trepolas tem a sublime ideia de andar num daqueles engenhos que ainda está para se descobrir a utilidade. Dizem as entendidas que era pequenina, não raro ouve-se dizer à boca cheia que o tamanho não importa. No caso em particular comungo do dizer. Andei naquilo, o termo será rodei naquilo. A parte dos gritinhos histéricos nego até prova em contrário (arriscando-me a encaixar num outro sindrome de seu nome“Paulinho Santos”: mostrem lá isso! Provem!). O medo, assumo, é como uma excentricidade da qual não me quero ver livre.
O BCP, sei lá é o BCP.

domingo, dezembro 30, 2007

As "Rodas Gigantes" do Porto e arredores

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Nunca pensei que uma roda gigante...
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Perdão...
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Uma "rodinha pseudo-gigante" (na verdade, uma simples "roda em miniatura")
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pudesse causar tantos arrepios, suores frios, palpitações e, porque não dizê-lo, gritinhos histéricos
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a uma criatura que se diz "Maria, the best"???
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sábado, dezembro 08, 2007

Na China...

"não há colostomias porque não se operam cancros do colon a pessoas com mais de 50 anos"


idade vs rentabilidade vs saúde

e a humanidade?

:(

sábado, dezembro 01, 2007

Você é assim...

...uma manobra de Valsalva para mim!


(sempre quis dizer isto.)

Sinónimos

Como apelidar o arvoredo que nos rodeia enquanto fazemos a valência (gosto da palavra) de Cirurgia?
1-Arvoredo (parece óbvio)
2-Mata (feminino de mato)
3-Mato (masculino de mata)
4-Matagal (mata + gal)
5-Floresta
6-Bosque (que é mais finesse)
7- Monte (em homenagem ao Baguim)
8-Bouça (que é tão popularucho)


Em momento oportuno (quando me lembrar) anexo a imagem da "coisa".

Movimentos de Prelúdio

Doi-me a barriga da perna, faço uma flexão apaziguadora em jeito de cedência. Cruzo os braços, encerro-lhes o tédio do dia. Em passos de base larga aproximas-te, há várias opções apesar do espaço exíguo. Nisto de espaços sempre fui fóbica, preservo visceralmente o meu. Cruzamo-nos, inevitavelmente, observo-te sobre o cotovelo, na insinuação do toque suave que me percorre o dorso.
Não há abusos aritméticos neste movimento, há prelúdios.