Naquele dia, solarengo e manhoso (não estava, mas empresta um certo “quê” à narrativa) decidi montar o mamífero marsupial de seu epíteto "radical". Ora mais cedo me lembrasse de escalar os Himalaias. Desde então, nunca mais encarei uns metros de altura servidos a umas voltas e contravoltas do mesmo modo. Poucas questões me são mais caras que uma perturbação vestibular do mesmo género. Decidi apelida-lo “síndrome David Luiz”. Estava o dito adormecido quando um duo de trepolas tem a sublime ideia de andar num daqueles engenhos que ainda está para se descobrir a utilidade. Dizem as entendidas que era pequenina, não raro ouve-se dizer à boca cheia que o tamanho não importa. No caso em particular comungo do dizer. Andei naquilo, o termo será rodei naquilo. A parte dos gritinhos histéricos nego até prova em contrário (arriscando-me a encaixar num outro sindrome de seu nome“Paulinho Santos”: mostrem lá isso! Provem!). O medo, assumo, é como uma excentricidade da qual não me quero ver livre.
O BCP, sei lá é o BCP.
segunda-feira, dezembro 31, 2007
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