sexta-feira, outubro 20, 2006

Uma questão de oftalmologia....


In Your Eyes

"Love, I get so lost, sometimes
Days pass and this emptiness fills my heart
When I want to run away
I drive off in my car
But whichever way I choose
I come back to the place you are

And all my instincts, they return
And the grand facade, so soon will burn
Without a noise, without my pride
I reach out from the inside

In your eyes
The light, the heat
I am complete
I see the doorwayto a thousand churches
The resolution of all the fruitless searches
Oh, I see the light and the heat
Yes, I want to be that complete

I want to touch the light
The heat I see in your eyes

Love, I don't like to see so much pain
So much wasted and each moment is slipping away
I get so tired, working so hard for our survival
I look to these times with you, to keep me awake and alive

And all my instincts, they return
And the grand facade, so soon will burn
Without a noise, without my pride
I reach out from the inside

In your eyes
The light and the heat
I am complete
I see the doorway to a thousand churches
And resolution of all the fruitless searches
Oh, I see the light and the heat
Yes, I want to be that complete
I want to touch the light,
The heat I see in your eyes
In your eyes
In your eyes"


(original de Peter Gabriel, versão prodigiosa de Ben Harper)

3 comentários:

Anónimo disse...

Dor, porque me olhas...
Esperanca, que me cegas.

Saudade que arrastas...
Escuridao que iluminas.

Azuis, castanhos ou verdes...
Todo o olhar e assim.


Ola! OLa! OLA!

Nao me olhes jamais...
Tremo num buraco sem fim.

No olhar do teu desencanto,
Em todos os momentos assim.


Duas horas sem fim...
E o tempo a contar.
Que magoa visceral
O teu olhar nao voltar a mim.


Nada...

Nao quero um olhar cristalino
Ou um brilho luzidio
De uma qualquer lagrima adiada.


Nao sei dizer Adeus...
Porque os meus olhos se encontram nos teus.

Anónimo disse...

Loucura, que me tornas maior
E me amarras ao teu tempo sem tempo
na imensidao do teu espaco

Insanidade que me curas
Do remorso e da magoa
Na ausencia de aguas puras

Instinto que me libertas
Na selvajaria da sociedade
E polvilhas de veneno
A farsa da minha identidade

Desejo que espumas em mim
E me estrangulas a nobreza
Destrocas a saudade e esperanca
Inundas-me de tristeza

Porque a vida e um horror
E a alegria uma tragedia
Da-me a ilusao do amor

E tudo se tornar a minha comedia
Na intimidade do meu canto
Na degradacao de uma tragedia
Que e viver em pranto

semi lemon disse...

pavlite e almite inspirado :)