Estes gritos dementes
Estes passos arrastados
Ecos de mágoas que vagueiam
Sem rumo
Enclausurados na solidão de mim
Diz-me que ouves
Estes acordes distorcidos pela angústia
Este crepitar do pânico que se aproximaDiz-me que ouves
Este silêncio...
A minha voz.
4 comentários:
Eu não ouço nada...
Deve ser de ver tanto limão.
Gostei do teu poema. Tem imagens bem conseguidas ("ecos que vagueiam sem rumo enclausurados", por exemplo).
Beijinhos.
Uou
é engraçadu cumu au interpretar este poema até parce k estas in my head....
talvez um dia conheças a minha interpretaçaum
*
FindMe
Balelas infantis... os mísseis no Líbano e em Israel... o sofrimento dos refugiados... os jogos de influências no G8... o burguesismo da Europa Ocidental... Há ecos que criamos - e nos quais nos comprazimos - para esquecer.
Amigos, não percamos a profundidade e riqueza de quem somos no síndromo da "existencialite"!
olá "peça":P
Muito lindo o poema;) Um beijooo
até logo!
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