A bruma que ainda cobre os campos e se adensa à medida que se aproxima do rio Douro que se adivinha por entre as montanhas ao longe. Os pássaros que acordam na árvore em frente à janela do meu quarto. A árvore que tem o mesmo número de anos de vida que eu. A inevitável passagem do tempo. Eu e a minha última chávena de chá do dia. A mente cansada de factos memorizados para serem logo esquecidos. Um momento de serenidade ou de solidão.
Este amanhecer será sempre o momento perfeito para eu fechar os olhos e adormecer.
sábado, julho 25, 2009
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