Para além do cenário ter caído durante a entrega das cédulas profissionais (vá lá que as camaras de televisão estavam do mesmo lado e não captaram esse momento emocionante), muitas coisas aconteceram durante o Juramento de Hipócrates. A primeira foi a existência de poucas caras conhecidas que por serem poucas cumprimentaram-se efusivamente com abraços, beijinhos e risinhos histriónicos. A segunda foi uma lagrimazita a querer saltar quando li o Juramento. A terceira foi cabelo da Barrinhos (uauauauauau) que brilhava mais que os candelabros a fingir que decoravam a tenda. A quarta foi o cheiro enjoativo a fritos que inundou o espaço a meio do juramento e que pôs as pessoas com a barriga a roncar ou com ar de que queriam vomitar. A quinta, e segunda mais importante a seguir ao Juramento, foi o discurso do Bastonário. Palavras chave a reter do discurso: terror (de nos vermos pela primeira vez sozinhos com doentes), no mínimo um disparate ( a respeito das novas faculdades de medicina de aveiro e algarve... ia jurar que ele também empregou a expressão formar assassinos mas não tenho a certeza) e por último, desemprego médico, já temos o dobro dos médicos por 100 mil habitantes relativamente ao Reino Unido (já me estou a ver daqui a seis aninhos a emigrar para a Suíça ou Inglaterra :( apetece-me torcer o pescoço do Sócrates que é um inconsequente e vai dar cabo dos médicos como deram cabo dos advogados com a reprodução não controlada de faculdades de direito).
terça-feira, dezembro 22, 2009
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1 comentário:
Só falta a foto a comprovar... :P
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