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Local: Covilhã
Horas: 10h da matina
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Situação perfeitamente banal: estávamos à frente do apartamento da minha irmã, à espera da boleia do nosso tio, para uma visita pela zona histórica (varrida por um vento gélido de arrepiar a espinha)...
Situação estúpida (de certo induzida pelo tal frio horrível que congelou neurónios e aniquilou as minhas já raras sinapses): um carro, o do meu tio (ia mesmo jurar que era o dele…) parou em frente ao apartamento e então, de nariz vermelho e a pingar fui a correr para lá e abri a porta e disse:
- Olá tio! (devia ter acrescentado- está atrasado 2 min e por sua culpa estou gelada )- disse eu, ainda sem olhar para ele.
Sentei-me no banco da frente e ele diz, incrédulo:- O que quer, menina?
E então olhei para ele, remelenta (10h é muito muito cedo…) e vi… um sujeito gordo e desconhecido.
Aparvalhei.
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Uns miúdos na rua aperceberam-se de tudo e riam-se a bandeiras despregadas.
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O meu tio, mais à frente, buzinava do carro, não percebendo o que é que nós tínhamos ido fazer ao tal carro…
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Enfim.
Quero desconto.
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(sou mesmo descarada… a meter-me assim com um desconhecido looool)
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